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| Registros recuperados : 14 | |
| 4. |  | NORONHA, G. N.; JOELE, M. R. S. P.; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; NAHUM, B. S.; NERES, L. de S.; RODRIGUES, A. M. da C.; LOURENÇO, L. de F. H.; SILVA, O. L. L. Composição centesimal, física e sensorial de carne de búfalos terminados em sistema tradicional e silvipastoril na Amazônia Oriental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA, 10.; SEMANA DO MÉDICO VETERINÁRIO DO PARÁ, 37.; SIMPÓSIO PARAENSE DE MEDICINA VETERINÁRIA, 5., 2013, Belém, PA. Anais... Belém, PA: Associação Brasileira de Buiatria, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 8. | | LOURENÇO, V. V.; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; LOURENÇO, L. de F. H.; SOUSA, C. L.; COSTA, N. A. da; CARVALHO, L. O. D. de M.; SANTOS, N. de F. A. dos. Avaliação microbiológica e sensorial de carne de baby búfalo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARNES, 1., 2001, São Pedro, SP. Anais... São Pedro: ITAL-CTC, 2001. p. 442-443. il.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 9. | | SOUZA, S. A. M. de; LOURENÇO JÚNIOR, J. de B.; LOURENÇO L. de F. H.; AMANJAS, C. C.; SOUSA, C. L.; COSTA, N. A. da; CARVALHO, L. O. D. de M.; SANTOS, N. de F. A. dos. Avaliação do rendimento e das características físico-químicas de carne-de-sol elaborada com corte secundário em baby búfalo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARNES, 1., 2001, São Pedro, SP. Carne: qualidade e segurança para os consumidores do novo milênio - anais. São Pedro: ITAL-CTC, 2001. p. 299-300. il.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 13. | | JOELE, M. R. S. P.; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; NAHUM, B. S.; NERES, L. de S.; LOURENÇO, L. de F. H.; RODRIGUES, E. C. N.; NORONHA, G. N. Perfil de ácidos graxos de carne de búfalos terminados em sistemas tradicional e silvipastoril. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA, 10.; SEMANA DO MÉDICO VETERINÁRIO DO PARÁ, 37.; SIMPÓSIO PARAENSE DE MEDICINA VETERINÁRIA, 5., 2013, Belém, PA. Anais... Belém, PA: Associação Brasileira de Buiatria, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| 14. | | MOURA, M. M.; AZEVEDO, N. A. A.; LOURENÇO JUNIOR, J. de B.; LOURENÇO, L. de F. H.; AMANJÁS, C. C.; SOUSA, C. L.; COSTA, N. A. da; CARVALHO, L. O. D. de M.; SANTOS, N. de F. A. dos. Rendimento e características físico-químicas de "babybúrger" elaborado com corte secundário de baby búfalo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CARNES, 1., 2001, São Pedro, SP. Anais... São Pedro: ITAL-CTC, 2001. p. 301-302. Il.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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| Registros recuperados : 14 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
30/11/2018 |
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Data da última atualização: |
06/12/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
MENEZES, B. do A. D.; MATTIETTO, R. de A.; LOURENÇO, L. de F. H. |
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Afiliação: |
Blenda do Amor Divino Menezes, UFPA; RAFAELLA DE ANDRADE MATTIETTO, CPATU; Lúcia de Fátima Henriques Lourenço, UFPA. |
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Título: |
Avaliação da qualidade de méis de abelhas africanizadas e sem ferrão nativas do Nordeste do Estado do Pará. |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
Ciência Animal Brasileira, Goiânia, v. 19, p. 1-13, e-46578, 2018. |
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DOI: |
10.1590/1809-6891v19e-46578 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica e físico-química do mel in natura (np) e pasteurizado (p) de abelhas africanizadas (Apis mellifera) e de duas espécies de abelhas sem ferrão (Melipona fasciculata e Melipona flavolineata) nativas da região Nordeste do Estado do Pará. As análises físico-químicas foram realizadas de acordo com o recomendado pela legislação brasileira para Apis mellifera e as análises microbiológicas seguiram os métodos oficiais da American Public Health Association. Os méis de Apis mellifera apresentaram-se dentro dos padrões físico-químicos estabelecidos, exceto para os parâmetros açúcares redutores (np: 57,43%±1,28 e p: 58,53%±1,91), acidez (np: 62,25 cmol/Kg±4,15 e p: 62,67 cmol/Kg±5,75) e umidade (np: 21,02%±0,17 e p: 20,12%±0,07). Os méis de meliponíneos apresentaram-se dentro da faixa observada na literatura para esse tipo de mel. Em quase todas as análises físico-químicas realizadas, os méis estudados mostraram-se diferentes entre si, sendo que os méis de meliponíneos apresentam umidade e atividade de água mais elevada, o que os torna mais suscetíveis a deteriorações. Foi observada diferença significativa entre os méis in natura de A. mellifera e de meliponíneos quando comparado com seus respectivos méis pasteurizados para as análises de umidade (A. melífera, np: 21,02%±0,17 e p: 20,12%±0,07; M. fasciculata, np: 24,33%±0,03 e p: 23,68%±0,16; M. flavolineata, np: 28,53%±0,02 e p: 27,40%±0,04), sacarose aparente (A. melífera, np: 5,75%±0,18 e p: 3,19%±0,23; M. fasciculata, np: 3,89%±0,04 e p: 1,59%±0,03; M. flavolineata, np: 2,12%±0,22 e p: 1,62%±0,02) e HMF (A. melífera, np: 20,99mg/Kg±0,13 e p: 64,36mg/Kg±0,07; M. fasciculata, np: 6,54mg/Kg±0,14 e p: 9,46mg/Kg±0,09; M. flavolineata, np: 3,59mg/Kg±0,14 e p: 43,19mg/Kg±0,14). Todas as amostras submetidas ao processo de pasteurização encontravam-se dentro dos limites microbiológicos estabelecidos pela legislação vigente. MenosO objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica e físico-química do mel in natura (np) e pasteurizado (p) de abelhas africanizadas (Apis mellifera) e de duas espécies de abelhas sem ferrão (Melipona fasciculata e Melipona flavolineata) nativas da região Nordeste do Estado do Pará. As análises físico-químicas foram realizadas de acordo com o recomendado pela legislação brasileira para Apis mellifera e as análises microbiológicas seguiram os métodos oficiais da American Public Health Association. Os méis de Apis mellifera apresentaram-se dentro dos padrões físico-químicos estabelecidos, exceto para os parâmetros açúcares redutores (np: 57,43%±1,28 e p: 58,53%±1,91), acidez (np: 62,25 cmol/Kg±4,15 e p: 62,67 cmol/Kg±5,75) e umidade (np: 21,02%±0,17 e p: 20,12%±0,07). Os méis de meliponíneos apresentaram-se dentro da faixa observada na literatura para esse tipo de mel. Em quase todas as análises físico-químicas realizadas, os méis estudados mostraram-se diferentes entre si, sendo que os méis de meliponíneos apresentam umidade e atividade de água mais elevada, o que os torna mais suscetíveis a deteriorações. Foi observada diferença significativa entre os méis in natura de A. mellifera e de meliponíneos quando comparado com seus respectivos méis pasteurizados para as análises de umidade (A. melífera, np: 21,02%±0,17 e p: 20,12%±0,07; M. fasciculata, np: 24,33%±0,03 e p: 23,68%±0,16; M. flavolineata, np: 28,53%±0,02 e p: 27,40%±0,04), sacarose aparente (A. melífera, n... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Apis melífera; Caracterização; Meliponíneos. |
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Thesagro: |
Abelha Africana; Mel; Pasteurização. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/187503/1/46578-226578-1-PB.pdf
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Marc: |
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005 2018-12-06
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520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica e físico-química do mel in natura (np) e pasteurizado (p) de abelhas africanizadas (Apis mellifera) e de duas espécies de abelhas sem ferrão (Melipona fasciculata e Melipona flavolineata) nativas da região Nordeste do Estado do Pará. As análises físico-químicas foram realizadas de acordo com o recomendado pela legislação brasileira para Apis mellifera e as análises microbiológicas seguiram os métodos oficiais da American Public Health Association. Os méis de Apis mellifera apresentaram-se dentro dos padrões físico-químicos estabelecidos, exceto para os parâmetros açúcares redutores (np: 57,43%±1,28 e p: 58,53%±1,91), acidez (np: 62,25 cmol/Kg±4,15 e p: 62,67 cmol/Kg±5,75) e umidade (np: 21,02%±0,17 e p: 20,12%±0,07). Os méis de meliponíneos apresentaram-se dentro da faixa observada na literatura para esse tipo de mel. Em quase todas as análises físico-químicas realizadas, os méis estudados mostraram-se diferentes entre si, sendo que os méis de meliponíneos apresentam umidade e atividade de água mais elevada, o que os torna mais suscetíveis a deteriorações. Foi observada diferença significativa entre os méis in natura de A. mellifera e de meliponíneos quando comparado com seus respectivos méis pasteurizados para as análises de umidade (A. melífera, np: 21,02%±0,17 e p: 20,12%±0,07; M. fasciculata, np: 24,33%±0,03 e p: 23,68%±0,16; M. flavolineata, np: 28,53%±0,02 e p: 27,40%±0,04), sacarose aparente (A. melífera, np: 5,75%±0,18 e p: 3,19%±0,23; M. fasciculata, np: 3,89%±0,04 e p: 1,59%±0,03; M. flavolineata, np: 2,12%±0,22 e p: 1,62%±0,02) e HMF (A. melífera, np: 20,99mg/Kg±0,13 e p: 64,36mg/Kg±0,07; M. fasciculata, np: 6,54mg/Kg±0,14 e p: 9,46mg/Kg±0,09; M. flavolineata, np: 3,59mg/Kg±0,14 e p: 43,19mg/Kg±0,14). Todas as amostras submetidas ao processo de pasteurização encontravam-se dentro dos limites microbiológicos estabelecidos pela legislação vigente.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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